Na globalização em que vivemos, necessitamos nos informar e desenvolver, nos engajar a favor do coletivo e de todas as classes, deixando de lado a discriminação.
Para se buscar uma sociedade mais justa precisa-se levar em conta que não temos mais distâncias e que temos meios de nos comunicar e aprender, através de novas tecnologias.
Dentro do tema referente à inserção social através do EAD constata-se que é um tema relevante, cujo qual, através dos Blogs acessados, apresenta novas percepções e reforçam a maneira como visualizar o EAD.
O EAD realmente veio de encontro às necessidades existentes nos serviços educativos regulares, para atender a população hipossuficientes, permitindo a inclusão destes no ensino superior, o que antes parecia apenas um sonho para muitos brasileiros.
O conteúdo ministrado demonstra a necessidade da inserção cultural, social e tecnológica, permitindo a informação e a oportunidade no mercado de trabalho.
Há também a preocupação e a necessidade de se avaliar os cursos do EAD, pois não se pode autorizar um ensino sem qualidade, competência e responsabilidade, já que estão se formando profissionais que deverão ter um embasamento teórico-prático na profissão escolhida.
Com relação ao Serviço Social no EAD, são necessários responsabilidade e desenvolvimento profissional adequado, oferecendo aos alunos Grade Curricular de maneira consciente e campos de estágios, nos quais o aluno realize o estágio presencial sob a supervisão sistemática de um assistente social devidamente registrado no CRESS e todos os conteúdos necessários param se formar um profissional qualificado.
Não se pode esquecer que tanto no EAD quanto no ensino presencial, a busca dos alunos pelo conhecimento depende da maturidade com que se encara o desafio de ingressar em um ensino superior.
Deve-se evitar a discriminação, lutar por uma sociedade mais justa e qualificada, sendo direito de todos cursarem em um ensino superior que melhor atenda as suas necessidades.
Não estamos mais na época do radicalismo e da intransigência, pois buscamos a justiça social e a cidadania, desta forma não devemos ir contra o fluxo cronológico da história, que tem proporcionado, ao longo do tempo, a inserção social de uma sociedade que tem fome de conhecimento.
Generalizar a luta contra o EAD no Serviço Social, afirmando que há o grave risco de desqualificação da formação profissional, é simplesmente retroceder a um Serviço Social paternalista e assistencialista, no qual se achava que o ser humano não tem capacidade de crescimento e desenvolvimento.
Portanto, devem-se deixar os pré-julgamentos, buscar informações e qualificações do EAD, compreender a realidade social contemporânea, preocupando-se com a ampliação dos direitos sociais, que atuam como mediadores de conflitos entre as classes sociais, buscando igualdade de oportunidades e a verdadeira inserção social que o povo brasileiro tanto necessita.
